sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Alma Brasileira - Villa-Lobos

Assisti ao concerto Alma Brasileira - Villa-Lobos no SESC Pompeia. O concerto começou com a apresentação da soprano Adélia Issa e do violonista Edelton Gloeden. No repertório só belíssimas obras de Villa-Lobos. Eu adoro esse compositor. Depois o maestro Rodrigo Vitta entrou com 8 violoncelos, eles interpretaram inicialmente uma obra instrumental de Villa-Lobos. Depois Adélia Issa voltou ao palco e interpretou a maravilhosa Bachianas brasileiras nº 5, uma das melhores interpretações que já ouvi dessa obra. A curadoria foi de Anna Maria Kieffer. O concerto foi simplesmente maravilhoso! E os ingressos custavam somente R$ 8,00.

Programa completo:

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro,1887-1959)

Cantilena (de Modinhas e Canções I, 1936)
“Um canto que saiu das senzalas”, ambientado por Heitor Villa-Lobos.
 Melodia e letra recolhidas por Sodré Viana no Recôncavo Baiano.

Canção do poeta do século XVIII (modinha, 1953)
Letra de Alfredo Ferreira

Choros nº 1 (para violão solo, 1921)

Modinha (de Serestas, 1925)
Letra de Manduca Piá (Manuel Bandeira)

Lundu da Marquesa de Santos (de Modinhas e Canções I, 1936)
Letra de Viriato Corrêa

Estudo nº 11 (para violão solo, 1929)

Canção do amor (de A Floresta do Amazonas, 1958)
Letra de Dora Vasconcelos

Bachianas brasileiras nº 1 (para 8 violoncelos, 1932)

Introdução (Embolada) – Animato
Prelúdio (Modinha) - Andante
Fuga (Conversa) - Un poco animato 

Bachianas brasileiras nº 5 (para soprano e 8 violoncelos, 1938-1945)

Aria (Cantilena) – Adagio
Letra de Ruth Valadares Correa

Dança (Martelo) – Allegretto
Letra de Manuel Bandeira




Beijos,
Pedrita

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Mutação

Assisti Mutação (1997) de Guillerme Del Toro no Max. Descobri esse filme por um acaso. Vi o nome quando olhava na televisão a programação, fui ver o que era e... surpresa! É um filme do Guilherme Del Toro que adoro. Eu tinha lido que ele sempre gostou de filmes de terror e esse é assim. Fiquei com o estômago tão embrulhado, eu vi um pouco antes da hora do almoço que tive que esperar um tempo, para ter fome. É um filme repugnante, muito bem realizado, mas tipicamente de ficção científica.

A trama é toda muito inteligente. Uma pesquisadora de insetos é procurada para salvar crianças de uma epidemia. A pesquisadora desenvolve uma barata que solta um veneno e mata as baratas. Ela é elogiada pelo feito mas fica preocupada porque na pressa não avaliou as consequências dos seus atos. Três anos depois a mutação acontece. O filme é bem violento, tenso, mas muito bem realizado. Adoro a Mira Sorvino que faz a cientista e gosto do ator que faz o pai do menino, Giancarlo Giannini. O menino também é uma graça interpretado por Alexander Goodwin. Alguns outros do elenco são:  Charles S. Dutton,  F. Murray Abraham e Jeremy Northam.

Beijos,
Pedrita

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Filme Mais Violento do Mundo

Assisti O Filme Mais Violento do Mundo (2009) de Gilberto Scarpa na Casa de Cultura de M´Boi Mirim. Não se assustem, esse curta não é o filme mais violento do mundo. Um diretor sempre produziu filmes com boas mensagens, mas nunca conseguiu ganhar dinheiro, está financeiramente arrasado. Ele procura um amigo para ajudá-lo. O amigo é interpretado pelo Antônio Abujamra, que fala que o público não quer filmes positivos, querem violência, sangue, tiros, suspense. Ele resolve então fazer O Filme Mais Violento do Mundo. O curta é todo irônico, brinca bastante com o recurso do filme dentro do filme. O cineasta desiludido é interpretado pelo próprio diretor. Alguns outros do elenco são: Mauricio Tizumba e Geraldo Carrato.

Beijos,
Pedrita

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Freestyle - Um Estilo de Vida

Assisti Freestyle - Um Estilo de Vida de Pedro Gomes na Casa de Cultura M´Boi Mirim. Esse documentário fala sobre o hip hop e sobre o estilo Freestyle. Rappers explicam como construir o estilo, esse da foto fala da importância de ler muto, ser bem informado para ter vocabulário. Alguns incorporaram o estilo de repentes nos hip hop. Outros falam que é preciso ter ritmo, saber levar o público e carisma. E ainda alguns se queixam que um rapper pode levar uma ideia incrível mas o público reagir com algo apelativo. Dão entrevistas KL JayKamauMarechalMax B.O.ProjotaSlimEmicida,Criolo DoidoRashid e Nocivo.


Beijos,

Pedrita

domingo, 4 de setembro de 2011

Don Pasquale

Assisti a ópera Don Pasquale de Gaetano Donizetti no Theatro São Pedro. O libreto é de Giovanni Ruffini. A regência foi de Vito Clemente a frente da Orquestra do Theatro São Pedro. A direção cênica original de Enzo Dara, a remontagem de Paulo Abrão Ésper. Essa ópera é muito divertida. Uma trama confusa para divertir ainda mais. Um tio rico não aceita que o seu sobrinho queira se casar com uma moça de poucos recursos. O médico amigo da família cria um plano. Promete sua irmã em casamento, mas na verdade é a moça que gosta do sobrinho. O casamento é falso e o plano é ela atazanar tanto o tio até ele aceitar o casamento do sobrinho. O tio foi interpretado pelo Saulo Javan. O sobrinho pelo Fernando Portari, a moça pela Rosana Lamosa e o médico pelo Inácio de Nonno. Foi divertidíssimo ver o Paulo Abrão Ésper em cena como o falso tabelião. Os figurinos eram de Olintho Malaquias, a iluminação de Domingos Quintiliano e visagismo de Anderson Bueno e Claudinei Hidalgo.

Beijos,
Pedrita